EXPLORE

foco in cenafoco in cena

Ampliar
Morte e Vida Severina
Anterior
Morte e Vida SeverinaMorte e Vida SeverinaMorte e Vida SeverinaMorte e Vida SeverinaMorte e Vida SeverinaMorte e Vida Severina
Morte e Vida SeverinaMorte e Vida SeverinaMorte e Vida SeverinaMorte e Vida SeverinaMorte e Vida SeverinaMorte e Vida Severina
Morte e Vida SeverinaMorte e Vida SeverinaMorte e Vida SeverinaMorte e Vida SeverinaMorte e Vida SeverinaMorte e Vida Severina
Morte e Vida SeverinaMorte e Vida SeverinaMorte e Vida Severina
Anterior
EscutarAssistirPrograma

Morte e Vida Severina

Teatro de Pesquisa (MG / Brasil)

(2011)

MORTE E VIDA SEVERINA é um dos maiores sucessos do teatro brasileiro em todos os tempos.

Montado originalmente em 1966 pelo Teatro da Universidade Católica de São Paulo, TUCA, com direção e músicas de Chico Buarque, este espetáculo atravessou o Brasil durante os anos de chumbo e ganhou inúmeros prêmios em festivais internacionais, sendo o mais importante deles o do Festival de Nancy.

O poema de João Cabral de Melo Neto, que em síntese é um auto de natal nordestino, relata a saga de milhares de migrantes nordestinos que desde os anos 40 deixaram o sertão e vieram para o sul e sudeste em busca de trabalho e uma vida digna. Pelo caminho só encontram a morte nas várias paradas deste trajeto.

De lá pra cá pouca coisa mudou na vida dos nordestinos e embora migrem menos, esta rota de mão única nunca cessou.

Comovente, lírico e musical, MORTE E VIDA SEVERINA se tornou uma referencia na carreira do autor, João Cabral de Melo Neto e do compositor da trilha, o jovem Chico Buarque de Hollanda, que imortalizou a obra com canções como "Funeral de um lavrador" e tantas outras.

Nunca é demais revisitar os clássicos do teatro brasileiro, principalmente se continuam belos e atuais. Por isso o Teatro de Pesquisa - Cia do Teatro da Cidade - optou por esta montagem em 2011, exatamente quando se fala tanto em dois brasis, o do norte/nordeste, ainda pobre e acabrunhado e o do sul/sudeste, rico país preconceituoso.

MORTE E VIDA SEVERINA é Brasil do principio ao fim e o segredo de tanto sucesso e tantas montagens ao longo dos anos de norte a sul do país é que ele coloca o homem e sua angustia diante da morte no centro da cena.

Ficha Técnica

Em Cena:

Evaldo Nogueira - Cego (voz, violão e viola)

Luiz Gomide - Morte

Tiago Colombini - Severino

Luciene Lemos - Mulher da Janela, retirante, parteira

Diorcélio Antonio - Coveiro, retirante, Irmão das Almas

Gustavo Marquezini - Coveiro, Retirante, Carregador

Meibe Rodrigues - Cigana, Retirante, Mãe,

Priscilla Cler - Cigana, Retirante, Rezadeira (flauta e acordeon)

Adilson Maghá - Mestre Carpina, Irmão das Almas, Retirante

Adriano Alves - Retirante (Sanfona e violão)

Fabiane Aguiar - Mãe, retirante, beata

Ivana Andrés - Beata, Retirante

Jefferson de Medeiros - Retirante, Irmão das Almas

Júlia Borges - Retirante, devota, cantadeira ( percussão)

Maria Tereza Gandra - Menina, retirante, cantadeira (flauta)

Fora de cena:

Texto - João Cabral De Melo Neto

Músicas - Chico Buarque De Hollanda, Luiz Gonzaga, Geraldo Vandré, Edu Lobo, Marcos Valle, Gordurinha.

Preparação Corporal - Tuca Pinheiro

Preparação vocal - Priscilla Cler

Cenário - Paulo Vianna

Figurinos - Alexandre Colla

Fonoaudióloga - Kátia Couto

Produção - Teatro De Pesquisa - Cia Do Teatro Da Cidade

Assistente de direção - Ana Gusmão

Arranjos vocais - Ernani Maletta

Direção musical - Fernando Muzzi

Concepção e direção - Pedro Paulo Cava

Divulgue

Entre em CenaAssistiu esse espetáculo?
Tem algo a nos dizer sobre sua experiência com ele?
Então comente aqui e nos ajude a construir esta história.

FECHAR

Concorra a uma impressão fine art das suas fotos favoritas preenchendo seu nome e e-mail nos campos abaixo. Você fará isso uma única vez a cada acesso ao site, independentemente de quantas fotos marcar. Saiba mais em www.focoincena.com.br/foto-do-mes.


Fechar